"A saga dos cem anos da imigração organizada de judeus para o Brasil. O resgate da história da Colônia Philippson, na região central do Rio Grande do Sul, através de depoimentos e fotos da época. O legado, as relações e a integração desta comunidade e seus descendentes com a população e a cultura brasileira." "A origem do judaísmo em pernambuco", por joão vitor pascoal - curiosamente, diário de pernambuco24/4/2020 ![]() "Comunidade israelita participa da vida pernambucana desde a época da Colônia, com tradição cultural e religiosa preservada. Mais que uma religião, o Judaísmo está vinculado à história de um povo que se constituiu em nação há três mil anos. Atualmente, a Federação Israelense de Pernambuco (FIPE) estima que são cerca de 1,5 mil judeus vivendo no estado – a grande maioria deles mora na capital, exercendo pequeno impacto no cotidiano da cidade. Cenário bem diferente do encontrado no século 17, quando a população judaica no Recife era similar à de hoje, porém em uma província com pouco mais de 10 mil habitantes." "Como viemos parar na Amazônia", por Sutana Levy Rosenblatt - MORASHÁ, ed. 30, setembro 2000 "A comunidade judaica da Bahia", por Esther Regina Largman - MORASHÁ, ed. 30, março 2002 "Não vão acabar nunca com a Praça Onze", por H. James Kutscka - MORASHÁ, ed. 82, dezembro 2013 "Os judeus em São Paulo", por Paulo Valadares - MORASHÁ, ed. 69, setembro 2010 Resumo
Este artigo analisa a condição diaspórica dos judeus poloneses que buscaram refúgio no Brasil desde 1939, após a ocupação da Polônia pela Alemanha, até 1950, quando milhares de ex-prisioneiros dos campos de concentração buscavam por suas famílias, seus lares e suas identidades. Muitos traziam no braço a tatuagem recebida em Auschwitz como sinal de que haviam sido marcados para morrer. Dentre estes estavam dezenas de poloneses cujas vidas haviam sido esfaceladas pelas ações genocidas da Alemanha nazista e países colaboracionistas. Sem querer retornar à Polônia, sua terra natal, vislumbravam a Palestina e, posteriormente, o Estado de Israel, como a Terra Prometida onde encontrariam a paz e poderiam reabilitar sua identidade judaica. Outros, optaram por viver em países onde as comunidades judaicas estavam melhor estruturadas, como nos Estados Unidos, Argentina e Brasil. O fato de existir um elo familiar em algum lugar era o suficiente para definir a escolha de uma futura pátria, pois a maioria sentia-se perdida, sem referências. No entanto, os governos brasileiros de Getúlio Vargas (1937-1945) e Eurico Gaspar Dutra (1946-1950), definiram esta emigração como um fator de risco para a nação e o povo brasileiro, razão pela qual foram promulgadas Circulares, Resoluções, Ordens de Serviço, a maioria em caráter secreto e confidencial, com o objetivo de restringir a entrada dos judeus “indesejáveis”. Palavras-chave: Alemanha, antissemitismo, emigração, Judeus, nazismo, Polonês. Revista del CESLA. Internacional Latin American Studies Review, (22), 2018: 7-52 Abstract At the First International Congress of Eugenics in London in 1912, Bleecker Van Wagenen declared that people of "defective inheritance" should be "eliminated from the human stock." Included among the "socially unfit" were the feebleminded, paupers, criminals, epileptics, the insane, the congenitally weak, people predisposed to specific diseases, the deformed, the blind, and the deaf. U.S. Census data from previous decades demonstrated that the number of people in institutions--such as prisons, hospitals, and asylums--totaled over 630,000 and was growing as a percentage of the population. Another three million people of "inferior blood" were not yet in insitutions, and seven million others--10 percent of the total population--were carriers of hereditary maladies. All told, this mass of problematic heredity was "totally unfitted to become parents of useful citizens". Acervo Georgia State University College of Low Sugiro a leitura da matéria "Survival of the fittest and other cruel logic", by Dr. Neal Curtis - IDEASROOM “Os caminhos do mascate: integrações árabes no Brasil”, produção e direção de José Luis Mejías.19/4/2020 O precioso documentário conta com a participação especial do professor Dr. Oswaldo Truzzi (UFSCar-SP). Resumo
O objetivo deste artigo é discutir o papel da comida no processo de construção da etnicidade árabe em Juiz de Fora. Desde o início da imigração árabe na cidade (1890) a comida árabe tinha pouca importância no cenário nacional, no entanto, nos últimos anos (sobretudo a partir do século XXI) este quadro se modificou, havendo uma expansão na sua comercialização e consumo, ultrapassando inclusive as fronteiras simbólicas da comunidade árabe. Portanto, atualmente a comida árabe tornou-se o principal diacrítico da identidade árabe, mas em contrapartida, essa nova realidade tem promovido uma série de disputas entre os diversos atores sociais envolvidos neste campo culinário, onde os árabes constroem discursos de autenticidade e tradição ao passo que os brasileiros enfatizam a qualidade e o sabor de seus pratos. Palavras-Chave: Consumo, comida, etnicidade árabe Revista Antropolítica, n. 40, Niterói, p. 230-251, 1º sem. 2016 Esta é a versão 2020, que reúne cerca de 7.750 referências; a versão anterior, 2019, reunia 5.200.
"Resumo Esta bibliografia aborda a e/imigração portuguesa e as migrações mútuas entre Portugal, Brasil, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Os fenómenos migratórios se relacionam com os fenómenos da aculturação e das relações étnicas e interculturais, uma vez que causam contacto intercultural, trocas, aprendizagens e mudanças (inter)culturais. A bibliografia abrange a produção literária e, sobretudo, a produção em ciências sociais acerca dos fenómenos mencionados. A presente lista bibliográfica tem como objectivo alargar o âmbito dos possíveis e reunir conhecimento diverso e divergente acerca da realidade sociocultural. Palavras-chave: migrações, Portugal, Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, aculturação, relações étnicas, intercultural, assimilação, fusão, multicultural". |
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