RESUMO
Aborda as mudanças ocorridas nas práticas da profilaxia marítima brasileira. Por meio de dois casos de navios de imigrantes, que chegaram ao porto do Rio de Janeiro com epidemias a bordo, são analisados a compreensão sobre a etiologia, a forma de prevenção e o combate às três doenças com regulamentação portuária internacional: febre amarela, peste bubônica e cólera. Até o final do século XIX, uma das principais práticas de profilaxia era a quarentena. No início do XX, identificamos a emergência do ideário da microbiologia e dos vetores no serviço sanitário dos portos. A quarentena, que já vinha sendo criticada como antiquada e ineficaz, é limitada a alguns casos, e novos métodos e tecnologias da higiene passam a ser aplicados na defesa sanitária dos portos. Palavras-Chave: imigração; porto; saúde pública; história; Brasil História, Ciências, Saúde - Manguinhos, vol. 20, nº 3, Rio de Janeiro, Jul./Set. 2013 Your comment will be posted after it is approved.
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