Resumo:
Neste artigo analisam-se dimensões da memória de camponeses teuto-brasileiros aportados no Rio Grande do Sul, Brasil, entre 1824 /32. São discutidas as razões do silêncio, na sua tradição oral, sobre seu passado na Alemanha e a travessia do Atlântico, razões essas que contrastam com o detalhamento de fatos retidos na memória atinentes à instalação desses imigrantes nas colônias, poucos meses depois. Relaciona-se esse quadro à constituição da identidade desses descendentes de alemães. Palavras-chave: camponeses teuto-brasileiros, imigração, memória. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 6, n. 14, p. 205-238, nov. 2000 O seu comentário será publicado depois de ser aprovado.
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