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“Os portuguezes no Brazil”, 1886.
Trata-se da resposta aos insultos lançados à colônia portuguesa no Brasil. |
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“Os imigrantes árabes tinham origens das mais diversas, vinham do Líbano, da Síria, da Turquia, do Iraque, do Egito ou da Palestina. Assim, representavam povos diferentes que com suas respectivas organizações políticas, compartilhavam fundamentos comuns como a língua, ou os dialetos derivados do árabe, e a cultura.
A razão dos povos árabes emigraram, foi basicamente por motivos religiosos e econômico-sociais ligados à estrutura agrária dos países de origem. A maioria dos imigrantes árabes se dirigiu para São Paulo, o menor número foi para o Rio de Janeiro e Minas Gerais; poucos foram para o Rio Grande do Sul e Bahia” (Arquivo Público do Estado de São Paulo). |
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Trata-se da introdução do “braço” imigrante nas lavouras da Bahia.
Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin (livro digital) |
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Exemplar n. 1 do periódico "O immigrante", 1908, publicado pela Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. “O Immigrante destina-se, pois, a orientar, de um modo sincero e imparcial, tudo que diz respeito ao nosso meio agrícola, financeiro e econômico; e será o melhor informante e propagandista de tudo quanto deseja saber o trabalhador que expatria-se, em busca de uma melhoria de sorte”. |
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Tradução, prefácio e notas de Sérgio Buarque de Holanda.
Sinopse: Thomas Davatz veio para o Brasil, fixando-se em São Paulo, como colono contratado para trabalhar na Fazenda de Ibicaba, do Senador Vergueiro. Era homem de certa instrução, tendo sido mestre-escola em sua terra natal, a Suíça. Incompreensões surgidas entre o Senador Vergueiro e os colonos suíços, levaram estes últimos à revolta, sendo Davatz um dos líderes da rebelião. Dominado o levante pela polícia, obteve licença para retornar ao seu país. Este livro apresenta um depoimento sobre os acontecimentos visto sob o aspecto do colono, procurando ser um relato das condições de trabalho da fazenda. |
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"A colônia Senador Vergueiro. Considerações de Carlos Perret Géntil, Consul Geral da Suissa no Rio de Janeiro", 1851.
Trata-se do estudo e observações sobre a colônia estabelecida na Fazenda Ibicaba, Cordeirópolis (SP), de propriedade do Senador Nicolau Pereira de Campos Vergueiro. Livro digital, Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin |
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"A colonisação do Mucury", Theophilo Benedicto Ottoni, 1859
Trata-se da introdução de imigrantes europeus, especialmente alemães, no Vale do Mucuri (MG) por meio da Companhia de Comércio e Navegação do Rio Mucuri, dirigida por Theophilo Benedicto Ottoni, com o objetivo de estabelecer núcleos coloniais. Biblioteca Digital do Senado Federal |
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"A província do Maranhão e a imigração: guia do immigrante", publicado em 1888, faz uma abordagem geral sobre a província do Maranhão e apresenta as instruções para o recebimento de imigrantes em seu território.
Biblioteca Pública Benito Leite, São Luis do Maranhão (MA) |
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"Demonstração das conveniências e vantagens à lavoura no Brasil pela introdução dos trabalhadores asiáticos (da China)", publicado em 1877, é um rico material para o estudo da imigração chinesa no Brasil.
PDF, Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin |
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No "Guia do emigrante para o Império do Brazil", publicado em 1884, além da abordagem geral sobre imigração e dados referentes ao Império, encontra-se um rico material sobre as colônias de imigrantes localizadas em diversas províncias.
Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin |
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"Cartlilla del Emigrante", publicada em Madri, 1910, é um precioso material para o estudo da emigração espanhola para as nações ibero-americanas.
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O "Guia do emigrante portuguez para o Estado de Minas Geraes", publicado em Lisboa, 1894, é interessante para complementar estudos que abordam o tema dos agentes de emigração.
Biblioteca Nacional de Portugal |
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"Colonias Nova-Louzã e Nova Colombia: relatorio apresentado ao Exm. Sr. Presidente da Provincia de São Paulo em 6 de fevereiro de 1875", por João Elisario de Carvalho Monte-Negro.
Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin |
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"Trabalhadores asiáticos", por Salvador de Mendonça, Cônsul Geral do Brasil nos Estados Unidos, Nova Iorque, 1879.
Trata-se de um estudo minucioso sobre os chineses e a imigração chinesa. Segundo Mendonça (p. 21-22), os trabalhadores chineses se dividem em duas classes: "1) os Chins propriamente ditos, que são os que emigram espontânea e voluntariamente, sob a garantia dos tractados e convenções entre auctoridades Chinezas, Inglezas, Francezas e Norte Americanas; 2) os Kulis ou Coolies na corrupção Ingleza (...), que são os que emigram apanhados violentamente e mettidos abordo, ou os mendigos que de boamente trocam a liberdade da sua miséria por alguns shillings que lhes paga o agente recrutador". Livro digital, Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin |
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"Convenção sobre o Estatuto Internacional dos Refugiados"
"Este documento é o texto original datilografado da Convenção sobre o Estatuto Internacional dos Refugiados, que foi concluído em 28 de outubro de 1933, por cinco países — Bélgica, Bulgária, Egito, França e Noruega — e a que, subsequentemente, vários outros países aderiram. A convenção foi a mais ampla tentativa, da parte da Liga das Nações, de definir as responsabilidades dos Estados em relação aos refugiados. Ela surgiu a partir de quatro acordos multilaterais da Liga que foram adotados entre 1922 e 1928 em resposta a problemas de refugiados causados pela Primeira Guerra Mundial e por vários conflitos que surgiram na sequência. (...) A convenção pertence aos arquivos da Liga, que foram transferidos para as Nações Unidas em 1946, e estão armazenados no gabinete da ONU, em Genebra. Eles foram anexados ao registro da Memória do Mundo da UNESCO em 2010" (Biblioteca Digital Mundial). |
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