SINOPSE O Projeto História Viva recupera por meio de relatos orais um pouco da história da Hospedaria de Imigrantes e da imigração para São Paulo. Os depoimentos trazem à tona algumas histórias vividas pelos próprios imigrantes desde sua saída da terra natal até a chegada ao Brasil e como seguiram suas vidas. No imponente conjunto de edifícios que compõem as instalações da Hospedaria de Imigrantes, entrecruzam-se sonhos, angustias e expectativas. Em sua maioria os imigrantes não sabiam que estavam escrevendo - anonimamente - uma grande história: a história da imigração para São Paulo. Direção: Fábio Rodrigues Roteiro: Cintia Takiguthi Coordenadora: Elisandra Gasparini Produção: Kinema Filmes Realização: Memorial do Imigrante Secretaria de Estado da Cultura e Governo do Estado de São Paulo Produzido em 2010 "xenofobia: um crime silenciado" - reportagem, gravação e edição de edgar maciel - huff post brasil3/5/2022 SINOPSE O número de casos de xenofobia no Brasil teve um aumento gritante no ano de 2015. O salto foi de 633% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Secretaria Especial de Direitos Humanos. A chegada de novos refugiados ao País em meio a uma crise mundial teria provocado o crescimento da intolerância. O crescimento das denúncias não é acompanhado pela Justiça: menos de 1% dos casos viram processos. O medo e o desconhecimento das vítimas tornam a xenofobia um crime silencioso no dia-a-dia. SINOPSE Em meados da década 30, a história tomava um rumo diferente com a ascensão do regime comunista em vários países. Situada no Leste Europeu, a Ucrânia, que fazia parte da extinta União Soviética (URSS), possuía um grupo de cristãos que eram perseguidos por não abandonarem a sua fé. Conheça a história da família Samoylenko no documentário "Vidas Entre Páginas", uma família que encontrou um meio diferenciado de propagar o evangelho, mesmo com o risco de perder a vida de seus membros. SINOPSE Estações de trens lotadas, filas de carros na direção da saída, e voluntários à espera em algum lugar do outro lado da fronteira. Estas cenas se tornaram comuns. Quanto mais a guerra avança, mais se acentua uma crise humanitária. Desde que a Ucrânia foi invadida pela Rússia, milhares de ucranianos estão deixando suas casas. No começo, em direção a outras partes da Ucrânia. Depois, com o acirramento do conflito, rumo a outros países. A União Europeia acredita que a guerra na Ucrânia pode acabar gerando a maior onda de refugiados de sua história.
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A Revolta dos Malês, ocorrida em 1835, marca significativamente o universo Afro Islâmico. Negros alfabetizados, que não aceitaram serem subordinados a senhores de escravos. No Islam, a escravidão é proibida, pois o homem deve servir apenas a Deus. Neste documentário, as expressões estéticas e narrativas entre o povo de santo e os muçulmanos se cruzam, trazendo outras versões que nos fazem adentrar outras histórias, que não sejam apenas as ``oficiais``, mas também, aquelas que nos são contadas por meio de mitos e que enriquecem este universo mágico que permeia a vida dos malês/muçulmanos. Ficha técnica: NTSC, COR, 30min , 2015. Direção, produção e pesquisa: Francirosy Campos Barbosa Ilustrações: Arieh Wagner Roteiro: Francirosy Campos Barbosa Edição: Ricardo Dionísio e Francirosy Campos Barbosa Trilha sonora: Mario Aphonso (Zikir Trio) Imagens: Aílton Pinheir, Fernanda Frasca e Vítor Grunvald Realização: Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP) Projeto temático FAPESP ``A experiência do filme na antropologia`` RESUMO Pressionadas pela pobreza e pelo desconhecimento da língua portuguesa, judias polonesas da Rússia e da Galícia desembarcavam no Brasil, no início do século passado, com nenhuma outra alternativa para ganhar o pão de cada dia, além da prostituição. Vender sexo pelas ruas das capitais e das cidades brasileiras, no entanto, significava para elas bem mais do que um modo moralmente reprovável de sobrevivência: significava a marginalidade até o último suspiro e ainda depois, já que, para o judaísmo, suicidas e prostitutas devem ser banidos dos cemitérios da religião. Quem conta essa história no programa Um olhar sobre o mundo é a pesquisadora Beatriz Kushnir, autora de "Baile de Máscaras" e responsável por iluminar a vida e a morte das "polacas" em terras brasileiras. APRESENTAÇÃO Um estudo inédito no Brasil, coordenado pela UFC, fez um mapeamento genético da população do semiárido nordestino. O resultado dessa pesquisa mostra que somos um povo muito múltiplo, com origens na África, Europa, e até na Ásia. Ficha técnica: Reportagem: Lia Aderaldo Produção: Mayra Pontes Imagens: Gutiérrez Reges Edição de texto: Celina Paiva Edição de imagens: Rafael Nascimento Janela de Libras: Secretaria de Acessibilidade UFC APRESENTAÇÃO O povoamento original do território que hoje compõe o Brasil ocorreu de forma complexa, como demonstram os achados arqueológicos e os estudos genéticos. Milênios depois, com a conquista portuguesa, milhões de europeus e africanos vieram se somar aos habitantes originais. E, a partir do final do século XIX, o território passou a receber também imigrantes de todos os quadrantes do globo. O resultado é um país plural e miscigenado. Quem eram, de onde vieram e quando chegaram os primeiros povoadores? Como são os brasileiros de hoje? Debatedores: Lygia da Veiga Pereira -- Professora e chefe do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva da Universidade de São Paulo, chefe do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias (LaNCE) e integrante do Centro de Terapia Celular, um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids), apoiados pela FAPESP. Walter Alves Neves -- Professor Sênior do Instituto de Estudos Avançados da USP, coordenador do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos. Foi responsável pelos estudos de Luzia, o esqueleto humano mais antigo das Américas, e dos primeiros representantes do gênero Homo que deixaram a África. Sérgio Danilo Pena -- Professor Titular do Departamento de Bioquímica e Imunologia e diretor do Laboratório de Genômica Clínica da Universidade Federal de Minas Gerais, diretor científico do GENE (Núcleo de Genética Médica de Minas Gerais) e membro titular da Academia Brasileira de Ciências. "Alejandro Portes es profesor de Sociología Howard Harrison y Gabrielle Snyder Beck y director del Centro de Migración y Desarrollo de la Universidad de Princeton. Es autor de 250 artículos y capítulos sobre desarrollo nacional, migración internacional, urbanización latinoamericana y caribeña y sociología económica. Ha publicado 30 libros y números especiales. Entre sus libros se incluyen City on the Edge - the Transformation of Miami (California 1993), en coautoría con Alex Stepick y ganador del premio Robert Park al mejor libro de sociología urbana y el premio Anthony Leeds al mejor libro de antropología urbana en 1995; and Immigrant America: A Portrait, 3rd edition, (California 2006), designada como una publicación centenaria por la University of California Press en 1996. Su investigación actual es sobre el proceso de adaptación de la segunda generación inmigrante en perspectiva comparada, el papel de las instituciones sobre el desarrollo nacional, la inmigración y el sistema de salud estadounidense." |
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