"Documentário sobre a história do início do movimento operário liderado pelos anarquistas. Mostra a transformação dos imigrantes nos primeiros operários urbanos e faz uma crônica das greves mais importantes, dos sucessos e derrotas do movimento, desde o fim do século passado até 1922. O filme resgata a história da força anarquista na luta operária e seu papel na criação deste movimento". "a greve geral de 1917 em São paulo e a imigração italiana: novas perspectivas", por luigi biondi30/4/2020 RESUMO Considerado um dos momentos fundamentais de ampla mobilização operária no Brasil por meio da greve geral, o movimento grevista na cidade de São Paulo de meados de 1917 foi estudado, sobretudo, como fenômeno, em grande parte, espontâneo e ligado à atuação dos grupos anarquistas. Este artigo pretende apresentar novos elementos na análise deste movimento, enfatizando a complexidade organizativa e conjuntural da greve geral, ao também destacar a participação e a liderança de outros grupos e militantes políticos e sindicais (como os socialistas italianos), na organização do movimento operário paulistano antes e durante a greve geral. Pretende-se mostrar, principalmente, também a influência do conflito entre identidades de classe e nacionais entre os trabalhadores italianos na eclosão da greve de 1917 e o papel desenvolvido pelas diversas associações políticas e de socorro mútuo compostas por italianos, considerando o contexto local e internacional. PALAVRAS-CHAVE: Migrações. Italianos. São Paulo: Greves. Socialismo. Ca. AEL, v.15, n. 27, 2009, p. 261-308 "How the coronavirus is surfacing America’s deep-seated anti-Asian biases", by li zhou - vox27/4/2020 "Anti-Asian racism is nothing new in America — and Trump is making it worse". "There’s been a surge in harassment toward Asian Americans in recent weeks: According to Stop AAPI Hate, an organization that’s been tracking self-reported incidents, more than 1,100 physical and verbal attacks against Asian Americans have been documented since late March."
"Uma visita ao gueto Lodz, na Polônia ocupada, documentada por cinegrafistas alemães. O filme também possui raras imagens de clips internacionais extraídos de cinejornais e outras que procuram mostrar os judeus como trapaceiros e parasitas. É um filme muito polêmico e sua venda e distribuição é proibida em países como Alemanha, França, Itália e Áustria".
"Lentamente, a vida judaica regressa ao país. Um processo doloroso, que esbarra numa cultura de memória falha e nas atuais políticas do governo conservador".
"O objetivo deste artigo é investigar algumas características sociodemográficas deste grupo, utilizando os dados censitários colhidos pelo IBGE nos censos decenais realizados entre 1940 e 1991. A questão da identidade judaica é assunto amplo demais para ser aqui discutido a fundo. Para a finalidade deste artigo é importante mencionar que os dados obtidos pelos censos demográficos são de natureza auto-identificatória: os entrevistados são convidados a responder qual a religião de cada um dos membros do seu domicílio. Embora a definição de quem é judeu ou não possa ganhar diferentes enfoques, na maior parte dos estudos quantitativos a única definição operacionalmente viável é justamente a autodefinição."
RBCS, vol. 16, n. 46, p. 147-160, junho/2001 Samuel Rawet, polonês naturalizado brasileiro de descendência judaica, é considerado um dos primeiros literatos a dar profundidade ao tema da presença judaica em território brasileiro. "Contos do imigrante", de 1956, foi sua primeira coletânea.
"A valiosa documentação a que teve acesso visando o tráfico negreiro permitiu ao autor oferecer a estudiosos e leitores em geral novos aspectos e perspectivas sobre esse fascinante tema. Com grande surpresa chega-se à conclusão de que os judeus ibéricos foram os principais detentores do comércio negreiro, e mais que um clã, ligado por interesses econômicos, quando não também por laços sanguíneos, o explorou largamente."
RESUMO
O interesse acadêmico sobre os judeus como um assunto dos estudos latino-americanos tem crescido acentuadamente nas últimas décadas, especialmente quando comparado à pesquisa sobre outros latinoamericanos com ascendência no Oriente Médio, Ásia ou Europa Oriental. É neste contexto que propomos a utilização do termo “judeu latino-americano”, em vez de “judaísmo latino-americano”, a fim de mudar o paradigma dominante sobre a etnicidade na América Latina através do retorno da “nação” para uma posição de destaque. Este artigo avança em uma série de proposições que devem ser úteis a todos os alunos de etnicidade na região, especialmente para os acadêmicos que trabalham com as minorias cujos ancestrais foram religiosamente caracterizados como não-católicos. PALAVRAS-CHAVE: Judeus; Diáspora; Judeus latino-americanos; Sionismo. Projeto História, n. 42, p. 73-94, junho 2011 |
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