IMIGRAÇÃO HISTÓRICA
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​A newsletter do Imigração Histórica é temática. A cada quinze dias é abordado um tema com enfoque na imigração, emigração ou refúgio, cujo conteúdo é cuidadosamente selecionado. Assine a nossa newsletter. Inscreva-se, entre para a nossa lista!


"o estado novo e as restrições à entrada de refugiados: história e construção de memória", por fábio koifman

7/9/2020

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RESUMO
O artigo trata da entrada de refugiados judeus no Brasil durante o Estado Novo, com base na produção de uma carta escrita por Oswaldo Aranha e citada pela historiografia que se debruçou sobre o assunto. Trata também das interpretações e explicações que surgiram quando o documento foi publicado e as respectivas construções de memória em torno do tema.
Palavras-chave: Estado Novo; imigração; refugiados judeus; construções de memória.

Acervo, Rio de Janeiro, v. 30, n. 2, p. 71-88, jul./dez. 2017.
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travessias: refugiados

16/8/2020

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  "Mar português", por Fernando Pessoa (In: Mensagem)

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu
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Década 1920, por Jeff Crisp (@JFCrisp - Twitter)
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Década 1930, por Jeff Crisp (@JFCrisp - Twitter)
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Década 1940, por Jeff Crisp (@JFCrisp - Twitter)
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Década 1950, por Jeff Crisp (@JFCrisp - Twitter)
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Década 1960, por Jeff Crisp (@JFCrisp - Twitter)
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Década 1970, por Jeff Crisp (@JFCrisp - Twitter)
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Década 1980, por Jeff Crisp (@JFCrisp - Twitter)
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Década 1990, por Jeff Crisp (@JFCrisp - Twitter)
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Década 2000, por Jeff Crisp (@JFCrisp - Twitter)
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Década 2010, por Jeff Crisp (@JFCrisp - Twitter)
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Ano 2020, por Jeff Crisp (@JFCrisp - Twitter)
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"travessia sem volta. Judeus poloneses refugiados no brasil, 1939-1945", por maria luiza tucci carneiro

24/4/2020

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Resumo
Este artigo analisa a condição diaspórica dos judeus poloneses que buscaram refúgio no Brasil desde 1939, após a ocupação da Polônia pela Alemanha, até 1950, quando milhares de ex-prisioneiros dos campos de concentração buscavam por suas famílias, seus lares e suas identidades. Muitos traziam no braço a tatuagem recebida em Auschwitz como sinal de que haviam sido marcados para morrer. Dentre estes estavam dezenas de poloneses cujas vidas haviam sido esfaceladas pelas ações genocidas da Alemanha nazista e países colaboracionistas. Sem querer retornar à Polônia, sua terra natal, vislumbravam a Palestina e, posteriormente, o Estado de Israel, como a Terra Prometida onde encontrariam a paz e poderiam reabilitar sua identidade judaica. Outros, optaram por viver em países onde as comunidades judaicas estavam melhor estruturadas, como nos Estados Unidos, Argentina e Brasil. O fato de existir um elo familiar em algum lugar era o suficiente para definir a escolha de uma futura pátria, pois a maioria sentia-se perdida, sem referências. No entanto, os governos brasileiros de Getúlio Vargas (1937-1945) e Eurico Gaspar Dutra (1946-1950), definiram esta emigração como um fator de risco para a nação e o povo brasileiro, razão pela qual foram promulgadas Circulares, Resoluções, Ordens de Serviço, a maioria em caráter secreto e confidencial, com o objetivo de restringir a entrada dos judeus “indesejáveis”.
Palavras-chave: Alemanha, antissemitismo, emigração, Judeus, nazismo, Polonês.

Revista del CESLA. Internacional Latin American Studies Review, (22), 2018: 7-52
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Travessia sem volta...
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"diasporados: uma reportagem em quadrinhos sobre refugiados e imigrantes", por norberto liberator

12/4/2020

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"'Diasporados' é uma reportagem em quadrinhos que foi produzida como trabalho de conclusão de curso de Norberto Liberator Neto, no âmbito da graduação em jornalismo na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, sob orientação do professor doutor Marcos Paulo da Silva.
A obra é dividida em quatro capítulos. O primeiro é uma introdução com dados gerais sobre migração e, os outros três, perfis de migrantes estrangeiros residentes em Campo Grande/MS, sendo eles Banel Pierre (haitiano), Ezequiel Alemán (venezuelano) e Wasim Aldaly (sírio).
O trabalho venceu o Prêmio Expocom Centro-Oeste 2019 e foi terceiro lugar no Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, no mesmo ano".


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ano mundial dos refugiados (1959-1960): selos

18/3/2020

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Pequena amostra dos selos especiais emitidos por ocasião do Ano Mundial dos Refugiados, 1959-1960. A emissão dos selos teve como propósito trazer recursos financeiros adicionais para os problemas dos refugiados.
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"the world refugee year 1959-1960", by james rice, moses leavitt, edward swanstrom, journal of jewish communal service, 1961

18/3/2020

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Abstract

The year 1959-1960 was World Refugee Year, an international effort to raise awareness of and support for the nearly 2.5 million refugees across the globe. Although no Jewish refugees remained in 1959, Israel having devoted considerable effort to take in any Jew in need, Jews in America were urged to join forces with Christians from around the world in order to help alleviate this crisis. This international effort sought to provide basic necessities such as food, fireproof housing, education, and startup loans, and though no single year could ever solve such a massive problem, the effort was successful in putting refugees on the radar of the political conscience of several countries.

RICE, James, LEAVITT, Moses, SWANSTROM, Edward. 
The World Refugee Year 1959-1960. Journal of Jewish Communal Service. Jewish Communal Service Association of North America (JCSA), National Conference of Jewish Communal Service. Jan 1 1961: 260-269. 
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"Grande êxodo de Mariel, em Cuba, completa 35 anos", por luis barbero - el país

13/3/2020

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"​Viagem de mais de 125.000 cubanos aos EUA em 1980 foi uma comoção para a revolução".

"O êxodo do Mariel, um dos grandes movimentos migratórios do século XX, completa 35 anos. Mais de 120.000 cubanos saíram da ilha em apenas sete meses — entre abril e outubro de 1980 — com destino aos Estados Unidos, principalmente Miami, que se viu tomada pela chegada em massa e repentina de cidadãos que fugiam do regime de Fidel Castro, à época ainda contando com o apoio da União Soviética. A crise migratória de Mariel foi um choque para Cuba e para os EUA, dois países vizinhos (um pequeno; o outro, um gigante) que conviveram com mais de meio século de desconfiança e agora buscam o caminho do reencontro. “O mito da revolução cubana começa a cair com Mariel”, afirma sem pestanejar Sebastián Arcos, diretor associado do Instituto de Pesquisas Cubanas da Universidade Internacional da Flórida."
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“A coisa mais importante” (UNHCR-ACNUR – Agência ONU para refugiados, fotografias por Brian Sokol)

20/2/2020

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"O que você levaria se violência ou perseguição forçasse você a deixar sua casa?"

"Nos últimos sete anos, o ACNUR trabalhou com o fotógrafo Brian Sokol em um projeto de retratos de refugiados chamado A Coisa Mais Importante. Por meio de imagens e entrevistas, é revelada um pouco da angustiada decisão que famílias refugiadas enfrentam quando são forçadas a fugir de suas casas."

“Isso traz um pouco de alívio de minhas tristezas”.
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​“Para ajudar seus filhos a alcançar a segurança, essa jovem mãe teve que lidar com um ato de equilíbrio”.
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“Duas rodas e um tanque de gasolina levaram Abdou para a segurança”.
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“Quero estudar para que eu possa me tornar alguém”.
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"My father, the quiet hero: how Japan’s Schindler saved 6,000 Jews" (by Jennifer rankin -The Guardian)

17/2/2020

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"Chiune Sugihara’s son tells how he learned of his father’s rescue mission in Lithuania, which commemorates his achievements this year".

"His son had no idea his father saved 6,000 Jews during the second world war. Over six weeks in the summer of 1940, while serving as a diplomat in 
Lithuania, Chiune Sugihara defied orders from his bosses in Tokyo, and issued several thousand visas for Jewish refugees to travel to Japan."
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The palestinian museum

16/2/2020

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UNRWA Photographs 1950-1978: a view on History or shaped by History? (by Stéphanie Latte Abdallah, Researcher at IREMAM (CNRS) Aix-en- Provence

Published in Issam Nassar and Rasha Salti (ed.), I would have Smiled. Photographing the Palestinian Refugee Experience (a tribute to Myrtle Winter-Chaumeny), Institute for Palestine Studies, 2009, p. 43-65.
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