Uma jovem e corajosa mulher fala sobre sua fuga da Coreia do Norte, e sua determinação para acabar com o sofrimento que vivia neste país asiático – e os esforços para trazer os responsáveis à justiça. Confira neste documentário especial da TV ONU tudo sobre a Coreia do Norte, que acumula graves e sistemáticas violações dos direitos humanos. O documentário relata o racismo sofrido pelos imigrantes italianos nos Estados Unidos, especialmente os italianos oriundos do Sul da Itália. "Per la serie 'Documenti per riflettere' che la Cim sottopone alle associazioni confederate, ecco un classico docufilm di oltre un'ora e 40 minuti sull'emigrazione italiana in America: 'Pane amaro' di Gianfranco Norelli, realizzato in collaborazione con Raitre. Montaggio di Melissa Hacker". O vídeo mostra a "Força Feminina" de quatro mulheres imigrantes em Maringá (PR), oriundas de países diferentes, que fugiram da guerra, fome e miséria. Animação do Escravo, nem pensar! traz a história de imigrante africana. Por Natália Suzuki, coordenadora do programa Escravo, nem pensar! Angelina é uma mulher fictícia, ou seja, sua história é baseada em fatos reais, mas nem por isso inverossímil. Ela é a protagonista da animação À Espera, do programa Escravo, nem pensar! da Repórter Brasil, e representa uma mulher angolana, negra e imigrante, que vive no Brasil já alguns anos com seus filhos pequenos. A animação foi realizada com o apoio do Instituto C&A, no âmbito do projeto “Escravo, nem pensar!: Direito do migrante e prevenção ao trabalho escravo e infantil”. Você deve estar se perguntando por que escolhemos contar a história de uma angolana, enquanto as atenções se voltam hoje a chegada e interiorização dos venezuelanos e ainda não esquecemos da vinda intensa de sírios e haitianos ao Brasil. A história de Angelina é semelhante a várias que ouvimos entre 2017 e 2019, período em que o programa Escravo, nem pensar! trabalhou com a rede pública de Assistência Social do município de São Paulo. As profissionais da área relatavam a chegada à cidade de mulheres de Angola, com filhos pequenos e, muitas vezes, gestantes. No geral, não possuíam qualquer vínculo prévio no país e batiam às portas dos equipamentos socioassistenciais em busca de moradia e acolhida. Por que deixavam o seu país? Como e por que vinham ao Brasil? Quem são elas? Essas questões se tornaram recorrentes para nós, e percebemos que o poder público também não tinha as respostas, ainda que as atendesse em centros de acolhida e as incluísse em programas sociais ou matriculasse os seus filhos nas escolas. Diante disso, acreditamos ser urgente trazer luz para as histórias de Angelinas. Precisamos falar delas. Elas existem em São Paulo e a sua presença deve se fazer notada, por isso convidamos você a saber mais sobre elas. Megalópoles como São Paulo nos colocam cotidianamente com dezenas, às vezes, centenas de pessoas lado a lado e, ainda assim, podemos passar o dia sem trocar uma palavra ou um olhar sequer com alguém. Histórias de imigrantes costumam ser interessantes e comoventes. São interessantes porque conseguimos romper o anonimato e são comoventes porque nos identificamos e criamos empatia numa alteridade que vem de longe e que nunca desconfiamos um dia conhecer. A voz da Angelina Como dar vida à Angelina? Para isso, precisávamos dar voz à protagonista. Havia de ser uma mulher que falasse o português angolano e, sobretudo, tivesse uma entonação clara e conseguisse transmitir todos os sentimentos da personagem. Onde e como encontrar uma pessoa com essas características? Quando o desafio surgiu, lembrei-me de ter ouvido no rádio a programação cultural de São Paulo de um final de semana qualquer. Naquele dia, uma das grandes atrações seria o show de uma cantora angolana, Jéssica Areias. Ao contatá-la, Areias prontamente atendeu ao convite e nos honrou com a sua participação. Sem ela, Angelina não existiria assim, tão especial e emocionante. Conheça a cantora Jéssica Areias, quem deu o sopro de vida à Angelina. (texto e vídeos extraídos do site "Escravo, nem pensar!" O documentário resgata a história do Israelita Sport Club, do Recife, time de futebol formado por judeus, imigrantes fugidos da Europa durante a Primeira Guerra Mundial, fundado em 8 de setembro de 1922. “O Israelita foi uma espécie de Íbis da primeira metade do século passado. O time disputou três edições do Estadual de Pernambuco, entre 1931 e 1933. Foram 29 jogos, 24 derrotas, quatro empates e apenas uma vitória, 32 gols marcados e 140 sofridos. Sem estádio próprio, mandava os jogos nos campos da Avenida Malaquias e da Jaqueira” (jornalista Rafael Luis Azevedo, Verminosos por futebol). "cartas libanesas", monólogo dramático protagonizado pelo ator eduardo mossri, sesc São paulo22/6/2020 SINOPSE Um jovem libanês vem para o Brasil fazer fortuna para logo voltar ao Líbano, onde deixou sua esposa grávida. Após anos de sofrimento e trabalho, se descobre apaixonado pela nova terra e decide convencer a mulher a vir morar com ele no novo país. “Cartas Libanesas” é a historia de um mascate, contada por um ator mascate que resgata suas próprias historias para refletir sobre a imigração. É uma ode de amor e gratidão a todos aqueles que imigraram e enriqueceram nossa identidade cultural. Ficha TécnicaTexto José Eduardo Vendramini Direção e IluminaçãoMarcelo Lazzaratto Ator Eduardo Mossri Cenário Renato Bolleli Trilha Sonora Gregory Slivar Figurinos Fause Haten Assistente de Direção Wallyson Motta Preparação vocal Rodrigo Mercadante ProduçãoEduardo Mossri Foto Felipe Stucchi
"Após sobreviver ao Holocausto, a família Ostrowieck chega ao Brasil com sonhos de recomeçar. Israel, filho de imigrantes, desenvolveu uma tecnologia de reciclagem de cartuchos, se tornando pioneiro na América Latina. Assim, nasceu a Multilaser. Alexandre Ostrowieck, filho de Israel, assumiu o comando da empresa após a morte do pai e graças a veia empreendedora herdada, revolucionou a empresa da família".
O documentário conta com os depoimentos de Márcio Pitliuk (especialista em Holocausto), Heródoto Barbeiro (jornalista), Mara Luquet (jornalista de economia) e de Renato Cruz (jornalista). Apresentação: Maria Fernanda Candido O curta-metragem conta com o depoimento da influente historiadora Donna Gabaccia. "O longa-metragem faz um resgate histórico da imigração ucraniana no Estado do Paraná, desde a chegada dos primeiros imigrantes há 110 anos atrás até os dias de hoje, mostrando como os imigrantes mantiveram vivas todas as suas tradições e costumes, tais como a língua, o folclore, a religiosidade, os cantos, artesanato e arquitetura, influenciando diretamente na cultura paranaense. Mais do que retratar a história desse povo no Paraná, o filme e a minissérie nos mostram um panorama geral da Ucrânia e dos principais acontecimentos políticos que marcaram a sua história, explicando os motivos das três fases da imigração desta etnia ao Brasil, traçando um paralelo entre as comunidades ucranianas do Brasil com a história da Ucrânia antiga, desde o Principado de Kiev até os dias de hoje, nos evidenciando que, um século depois, a situação econômica e política da Ucrânia não mudaram muito e os ciclos imigratórios continuam". "Salvador de Bahía é a primeira cidade de Brasil da que se namorou o primeiro colono portugués Tomé de Souza. Foi terra de esclavos e curiosamente chámanlle a Bahía a terra da alegría. Economía próspera a principios do século XX que chamou a moitos galegos. Dende mediados do século XIX, chegaron alá milleros de emigrantes galegos do ambito rural, en moitos casos e que era a primeira vez que saían da casa. En Salvador atopabanse nun lugar cheo de culturas e mestizaxe coma o mesmo barrio do Pelourinho no que comeza este programa. En Salvador de Bahía os galegos traballaron codo con codo cos descendentes de escravos africanos, con indios da amazonia que se incorporaban ás cidades en busca de traballo, con portugueses fillos dos primeiros colonos… E neste caldo de culturas os galegos adoitaron a fórmula da agrupación familiar. Neste programa falaremos con varias agrupacións. Amigos que mantuveron a música galega en Salvador de Bahía coma Manuel Cima e a súa familia ou Los Caballeros de Santiago". |
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Março 2024
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