“Toda a colonização germânica no Brasil é caracterizada pela pequena propriedade e o tamanho da terra pelo proprietário e sua família. Os três Estados sulinos e até o Estado do Espírito Santo muito devem à este sistema, pois foi a base do seu progresso econômico, social e cultural. Nestas colônias o aproveitamento de escravos era severamente proibido. Destas colônias assim distinguidas havia, no entanto, uma exceção, a colônia Leopoldina no extremo Sul da Bahia, a que estava anexa a pequena colônia Frankental. Ambas transformaram-se após os seus proprietários terem tentado um sistema de trabalho e cultura coletivos numa aglomeração de fazendas, isto é em propriedades individuais de plantadores, trabalhadas por escravos africanos”.
OBERACKER JR., Carlos H. A Colônia Leopoldina-Frankental na Bahia Meridional. Uma Colônia européia de plantadores no Brasil. In: Jahrbuch für die Geschichte von Staat, Wirtschaft und Gesellschaft Lateinamerikas, 24. Köln: Böhlau, 1987, p. 455-479. Your comment will be posted after it is approved.
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Julho 2023
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