"(...) seria melhor falar em imigrações alemãs. Porque vieram em ondas, avanços e recuos. Entre altos e baixos, nunca conseguiram superar, numericamente, portugueses e italianos. As oscilações acompanham para mais ou para menos os grandes movimentos da história política e social brasileira. Assim, seu número aumentou depois da abolição, cerca de 800.000, caem nos primeiros agitados anos da República. Seria mais ou menos 900.000 no primeiro decênio do século XX, mas tornam a cair nos atormentados anos da 1a Guerra, e retomaram força nos anos 20. Apesar do regime de cotas, em 1934, ainda eram o terceiro grupo imigratório, abaixo de portugueses e italianos."
R. IHGB, Rio de Janeiro, a.175 (465): 117-132, out./dez. 2014. O seu comentário será publicado depois de ser aprovado.
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