RESUMO
Este artigo discute a apatridia a partir da discriminação de gênero em leis de nacionalidade e a resistência/agência de mães de apátridas. A análise do Relatório do ACNUR à luz da interseccionalidade de variáveis que atuam no desempoderamento feminino presentes na realidade de apátridas permite afirmar que é esta específica situação que, paradoxalmente, fundamenta a agência de mulheres na luta contra leis discriminatórias de gênero. Palavras-chave: Apátrida; Direitos humanos; Gênero Rev. Direito e Práx., Rio de Janeiro, vol. 10, n. 03, Jul-Sep 2019, p. 1725-1744. O seu comentário será publicado depois de ser aprovado.
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