"'Graças à ampla liberdade pessoal e às possibilidades de desenvolvimento, o imigrante europeu pode sentir-se à vontade neste continente jovem, em que as pessoas olham mais para frente do que para trás. Foi assim que minha mulher e eu achamos aqui uma nova pátria'. Assim se refere o refugiado judeu-alemão Max Hermann Maier, nas suas memórias, ao Brasil. Em 1938, o advogado de Frankfurt fora obrigado a fugir da Alemanha, tendo vindo a se tornar um cafeicultor bem sucedido em Rolândia/PR. Suas palavras traduzem a opinião da maioria dos 16.000 a 19.000 refugiados de língua alemã, que, nos anos 1930 e 1940, acharam refúgio no Brasil, apesar da política imigratória restritiva aplicada pelo regime Vargas nesses anos, especialmente aos judeus."
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Fevereiro 2024
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